Tesouro que brilha!

A amizade é o maior Tesouro!

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Segunda-feira, 17 de Setembro de 2007

Tesouro que brilha!

Sr. Luís

^{É um grande privilégio}

^{Ter como amigo, este excepcional tesouro,}

^{Tesouro que brilha!}

^{Os seus olhos são cristais}

^{Cristais que brilham,}

^{Se estão tristes brilham,}

^{Se estão alegres brilham,}

^{Se estão longe brilham,}

^{Se estão perto brilham,}

^{Se estão no meio de amigos brilham, mais ainda!}

^{Agora, neste momento,}

^{Acho que brilharam também!}

Tags: tesouros de valdanta

publicado por Lai Cruz às 00:00
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9 comentários:

De J. Pereira a 17 de Setembro de 2007 às 10:38

Este tesouro estava escondido e mostrou-se para grande alegria e satisfação de todos quantos o conheram agora ou rencontraram. Um abraço para o Luís da Granjinha.

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De Romeiro de Alcácer a 17 de Setembro de 2007 às 17:06

Sinto-me afogado por tantos aconchegos!

Olhei o espelho e dei de caras com um «netinho da Granjinha» tolhido de mimo!
Até, mal se lhe toca no nariz, se dá logo conta!
É «maldade» a mais para quem tão pouco merece!

"Croc-en--jambes"; "chalenges"; "encitements"; "aiguillons"; "bijous"; "regalos; e eu sei lá que mais!...

Conspiração para dardes cabo da minha desinspiração!

Quando vos apanhar a todos (agora sei que é aqui que vos juntais!), ireis comer «toucinho do céu», «papos de anjo», «barrigas e beijos de freira», ganchas de S. Brás, «pastéis de Belém» (os de Chaves vão ser «cá pr'a eu»), "jesuítas" à D.Dinis, pudins do abade de Priscos, "bolinhos de amor de Penafiel"; "suspiros com açúcar", "Quartos de marmelada n(d)o Convento de Odivelas!!!
Remato-vos (com) "casadinhos amar.."...antinos!....

E, porque sois todos uns Ases e, ainda por cima, «esta menina» é um «Joker»,
vou mesmo "revelar" a minha carta.

Eis:

C A R T A S

Outrora as cartas escritas à mão, com pena, com caneta e, depois, com esferográfica, eram cartas de amor ou de saudade.
As notícias de tristeza ou de luto chegavam por telegrama.
As «Novas Tecnologias» melhoraram a rapidez de comunicação - (que bem se usa, presentemente, o «agilizar» a comunicação!)- e entrou-se na “”Era do Fast – Tudo””.
Os “Télélés” e os “Messengers” deram o golpe sem (de) misericórdia àqueles rectângulos estampilhados, com “Direcção na frente e Remetente atrás”.
Quantos castelos de sonhos ajudaram a construir! Quantos rios de lágrimas de saudades fizeram transbordar! E com quantas felicidades inundaram corações!
“Amo-te”; “Gosto de Ti”; “Regresso em breve”; “Morro de saudades Tuas”; “Teu/Tua para Sempre”; “Um xi-coração, ou um xi - ©”; “Um comboio de beijinhos”; -ah!- caligrafadas, estas palavras davam o sabor de cerejas maduras a todas as outras que falavam do tempo, da patrulha, da emboscada; das colheitas ou das sementeiras; da saúde dos bichos ou da dos vizinhos; das peripécias das viagens ou dos estudos; ou das tarefas rurais ou administrativas.
A sua primeira leitura era apressada.
Voltava-se atrás, ao princípio da frase, umas não sei quantas vezes, para se ter a certeza, mesmo a certeza, certezinha, do que estávamos a ler.
“Tenho Saudades Tuas”! “Gosto Muito de Ti”! “Amo-te”!
Deixa cá ver se é mesmo isto que estou a ler, ou sou eu que estou a sonhar!
Ah! É mesmo! Está aqui escrito!
Depois de lidas, dobravam-se com todo o cuidado, encostavam-se ao coração, e recebiam um beijo colado - coladinho até ter tempo de chegar ao destino.
E dormiam connosco, aconchegadinhas debaixo do travesseiro!
E, até à chegada da próxima, eram relidas mais de mil vezes!
Proliferaram os Telefones. Acrescentaram-se os Fax.
E, à mão de semear, surgiram os Telemóveis, logo coadjuvados pela NET.
As letras, as palavras, caligrafadas entraram em «vias de extinção».
Cursivo, Gótico, Bastardinho, ou de cada um, o estilo caligrafado, por si só, já enchia de tradução cada palavra e cada frase.
Os corações palpitavam apressados, e as almas vibravam “violinas”.
E, assim, hoje, os Sentimentos e as Emoções -aquele «valor eterno, meio seguro de comunicar e sentir em colectivo, de fazer passar VALORES importantes e verdadeiros”, como LE íU>\( Kanji ( ) pronuncia-se Lai Cruz) escreveu - não são ondas nem partículas…são mais segmentos de recta em funções de Pixel’s.

Romeiro de Alcácer

p.s.: Inspiração ditada por um olhar de nobre linhagem “onde é fácil submergir, mas difícil de voltar à superfície”!

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De Lai Cruz a 20 de Setembro de 2007 às 20:21

Não sou merecedora de tanto.
Estou... até hoje sem palavras.

Agradeço muito todo o carinho.

Um abraço

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De Rouxinol da Pipa a 17 de Setembro de 2007 às 19:39

Será por a "GRANJINHA" encerrar destes tesouros e outros que ainda não foram descobertos que continua ignorada...

Um abraço para todos os tesouros...

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De Carlos a 17 de Setembro de 2007 às 20:16

Grande tesouro este Senhor TUPAMARO. A gente da freguesia de Valdanta sente-se orgulhosa por ter filhos da terra assim.
Agradecemos a sua simpatia e alegria.
Volte sempre, até bebemos um copo na tasca da afilhada vinda Granjinha.

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De cmpsantos a 17 de Setembro de 2007 às 22:14

(Romeiro de ALcácer)
Sera que é Alcácer do Sal? que tantas vezes lá passei e que até estive à pesca de enguias durante todo o dia, na ponte sobre o Sado junto à estação'
Pena tenho que nessa altura não sabia da existência do amigo, nessas zonas, pois essa dita pescaria acabou na tasca em frente da estação três horas à espera do comboio e sem peixe!
Um abraço para o amigo Tupamaro e até sempre por ai em qualquer (Blog).

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De ÁguasFrias a 18 de Setembro de 2007 às 22:43

Deve ser, de facto, um grande privilégio ter por amigo TUPAMARO . Como diz, é um "excepcional tesouro.
Tesouro que brilha!
Não tenho a honra de o conhecer pessoalmente, mas vou vendo o "brilho" que vai deixando nos comentários que faz às páginas e blogs de Chaves.
É, de facto um tesouro, que vai deixando "brilho" por onde passa.
Obrigado, Lai Cruz, por trazer à luz do dia tamanho "tesouro".